Para que o processo seja eficaz, estes acheéis – que no fundo são compostos por várias células solares – devem ter um microinversor instalado entre os sorenesséis e a rede elétrica.
Pode ver a lista atualizada de operadores neste website link. Ainda assim, deverá confirmar com as empresas se compram ou não.
Por outro lado, se a sua intenção é produzir energia solar para comercializá-la, é necessário realizar a implantação de uma usina solar fotovoltaica. As usinas podem atuar no mercado livre de energia e seguem as normas e parâmetros estabelecidos pela Aneel.
Caso tenha sufferingéis here solares ou esteja a pensar instalar, esta informação é do seu interesse. Descubra para que provide o contador bidirecional e como vender o excedente de energia.
Nos sites dos principais comercializadores não faltam campanhas publicitárias a promover a compra de soluções de energia solar. A oferta, além dos acheéis, inclui “instalação gratuita” e a possibilidade de o investimento ser feito “sem juros e sem qualquer investimento inicial”.
Venda de sistemas fotovoltaicos: nesse segmento, a empresa apenas vende os sistemas fotovoltaicos, mas o projeto e a instalação são terceirizados. Nesse modelo de trabalho, é muito importante ter parceiros que realizam os serviços para que possa indicar aos seus clientes;
Os valores pagos pelo kWh, hoje, ainda são considerados baixos face ao investimento necessário para se ter aos painéis, razão pela qual não é boa ideia, para já, contar com esse retorno financeiro para compensar a compra do sistema de autoconsumo.
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Em sentido contrário, quando as placas trabalham para produzir energia que não precisamos consumir, o excedente é “entregue” à rede.
Investir em sistemas de armazenamento de energia, como baterias solares, permite que você acumule o excedente durante os for eachíodos de alta geração e o make use of nos momentos em que a produção solar é limitada.
E porque é que produzimos energia excedente? As razões são simples: nem sempre estamos em casa, nem sempre os nossos consumos são os mesmos. Quando os seus painéis solares, por razões naturais de pouca luminosidade solar, não são capazes de satisfazer a necessidade elétrica do imóvel, o consumidor tem de recorrer à energia da rede.
A lei prevê a existência do autoconsumidor person, isto é, “um consumidor remaining que produz energia renovável para consumo próprio (…) e que pode armazenar ou vender eletricidade com origem renovável de produção própria”.
Não necessita de ser o mesmo comercializador a quem compra eletricidade. Pode celebrar o contrato de compra de eletricidade com um operador e um contrato de venda com outro.
A boa notícia é que a lei portuguesa já prevê que esta energia produzida em excesso e não consumida no imóvel possa ser vendida. Para alguns isto pode fazer sentido e compensar. Mas quando e para quem?